Como era da "praxe" o Orfeão teve a sua madrinha, que foi Maria Luísa Abreu Mena. Assinale-se como nota curiosa que os dois primeiros números executados pelo Orfeão foram Romeiros que passam, de Armando Leça e Chant villageois, de Moureau. Não podemos detalhar o impacto da apresentação pública por falta de informação, mas sabemos que agradou bastante. Na segunda-feira, 21, repetiu-se o espectáculo em benefício do Hospital e da Sopa dos Pobres.
A partir daqui o Orfeão vai dando regulares espectáculos no Teatro Taborda (sua sede provisória até meados de 1936) e no Teatro da Misericórdia, até que em 14 de Fevereiro de 1930, actua pela primeira vez fora de portas, no Teatro Virgínia, em Torres Novas, seguindo-se depois actuações no Entroncamento, 23 de Abril de 1930, Tomar, 9 de Junho de 1930.